sexta-feira, 22 de maio de 2009

TORCIDAS UNIFORMIZADAS DO SANTO ANDRÉ

Torcidas Uniformizadas do Santo André








Torcida Fúria Andreense


Diz a mitologia grega que Zeus, deus do Olimpo, encomendou os relâmpagos a seu artífice, Efestos. Criações fantásticas, esses raios iluminaram a noite de 18 de Setembro de 1967, como se anunciassem algo especial. Arautos naturais da primavera, foram testemunhas do surgimento do principal clube de futebol da região mais rica da América Latina. Na data de fundação do Santo André, o que se tinha era a esperança de criar um clube que se rivalizasse com os principais expoentes do futebol interiorano. Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e tantas outras cidades brilhavam com seus representantes. Por que Santo André da milionária Grande ABC não poderia ter vez? A idéia surgiu na Liga de Futebol, do presidente da entidade, Wigand Rodrigues dos Santos. Ganhou corpo, evoluiu, e foi sacramentada com a fundação do clube numa noite chuvosa. Faltou energia elétrica durante a assembléia, realizada no Tiro de guerra, na Praça 18 do Forte. Não seria essa primeira contrariedade do destino que tiraria o que o Santo André tem de mais abundante: tenacidade, persistência, paixão. Sob luzes de velas, fundou-se o clube. O Santo André saiu do quase nada, da idéia abstrata de representar o futebol profissional do Município, para uma posição de destaque na hierarquia esportiva e institucional do Estado.A primeira diretoria do Santo André foi eleita a 4 de outubro de 1967: Newton Brandão, Presidente; Wigand dos Santos, Antonio Ferreira dos Santos, e Hildebrando Mota Carneiro, vice-presidentes; Nelson Cerchiari e Durval Daniel, secretários; Matheus Guimarães Jr. e João Manha, Tesoureiros. Algum tempo depois, Newton Brandão, deixou o clube para se tornar prefeito de Santo André. Em seguida, Antônio Ferreira dos Santos e Carlos Ernesto Pasinato assumiram a presidência. Ficaram pouco tempo. Pagaram o preço de quem ainda dá os primeiros passos. Tentaram construir o Poliesportivo, onde hoje está o Parque Regional da Criança. Não deram sorte, mas plantaram a semente da ousadia de um sonho que mais tarde se realizaria. O lançamento oficial do Santo André F.C., como clube profissional, candidato à disputa do Campeonato da Federação Paulista de Futebol, ocorreu em 20 de Janeiro de 1968, no Paço Municipal de Santo André, com muita festa. A partir da data de fundação, o time apenas treinava, diante da impossibilidade cronológica de participação no calendário oficial. O primeiro técnico foi Agenor Gomes, o Manga, ex-goleiro do Santos. O primeiro jogo oficial foi realizado no aniversário da cidade, 8 de Abril de 1968, no estádio Américo Guazzelli, num amistoso contra o poderoso Santos F.C., desfalcado de alguma de suas estrelas. Pelé não jogou, mas assistiu a partida e participou da festa. De volta ao estádio onde marcou o seu primeiro gol como profissional, em 7 de setembro de 1956, recebeu um cartão de prata em sua homenagem. O Santo André venceu o jogo por 2X1, Os gols foram de Enir, aos 31do primeiro tempo, Werneck empatou para o Santos aos 38 também do primeiro tempo, e Zezé fez o segundo do Santo André aos 25 do segundo tempo. Após o jogo Pelé deu a seguinte declaração sobre o Santo André: "Esse time vai longe!"

TORCIDA UNIFORMIZADA DRAGÃO ANDREENSE

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TORCIDA RAMALHÃO CHOPP


Ramalhão Chopp: Foi fundada dia 15 de janeiro de 2005, por quatro ex-membros da torcida Fúria Andreense. Também esteve presente em importantes momentos do Santo André, com o seu estilo ultras/ barra brava a torcida é destaque, vem crescendo muito junto com o time..













quinta-feira, 21 de maio de 2009

TORCIDAS UNIFORMIZADAS DO CORINTHIANS

TORCIDAS UNIFORMIZADAS DO CORINTHIANS










GAVIOES DA FIEL



Em 1° de julho de 1969 surge o que mais tarde seria uma das maiores torcidas organizadas do país, contando com mais de 80 mil associados. Flavio La Selva foi o fundador do Grêmio Gaviões da Fiel. Desde 1965 já pensavam em criar não só uma torcida para o Sport Club Corinthians Paulista, mas também um grupo que tivesse poder político-administrativo no clube.
No ano de 1975 a Gaviões passou a fazer parte do Carnaval, criando uma escola de samba. Ainda nos tempos em que era bloco, ganhou 12 vezes em 13 competições que disputou.
A torcida possui o maior bandeirão do país, com 143m de comprimento, por 35m de altura. Pesa aproximadamente duas toneladas. Ele é erguido no início do primeiro tempo e do segundo, quando o time entra em campo, e também quando o Corinthians faz um gol e quando perde.
A Gaviões possui até uma escolinha de Bateria, com intuito em formar ritmistas com raízes na própria torcida. Hoje, cerca de 30% dos integrantes da Bateria são pessoas que vieram da escolinha.
O Carnaval
No início, os participantes da Gaviões da Fiel participavam do Carnaval em um bloco da escola Vai-Vai, que inclusive possui as mesmas cores do Corinthians. Foi oficializada como escola de samba em 1989.
Possui quatro títulos como Grupo Especial, sendo dois consecutivos em 2002 e 2003, e os outros em 1995 e 1999. Como Grupo de Acesso ganhou em 1991, 2005 e 2007.
Como Blocos Especiais ganhou nos anos 1976, 1977, 1978, 1979, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987 e 1988. Vice-Campeonatos (Grupo Especial) ganhou em 1994 e 2000.




CAMISA 12



A Torcida Jovem Camisa 12 é uma torcida organizada do clube Sport Club Corinthians Paulista do estado de São Paulo, Brasil.
Foi fundada em
8 de agosto de 1971 por jovens torcedores apaixonados pelo Corinthians, pertencentes a denominada "Fiel Torcida", que resolveram homenagear a "Nação Corintiana", exaltando a importância da força da torcida como um 12º jogador.
O caminho percorrido pela Camisa 12 foi difícil. O time não ganhava nada, estava na fila desde 1954. Mas a torcida corintiana nunca parou de crescer, assim como a própria Camisa 12, que se transformou logo nos primeiros anos em uma das maiores torcidas organizadas do
Brasil. E no sofrimento, mostrava seu valor nos estádios. A invasão do Rio de Janeiro em 1976, na memorável semifinal contra o Fluminense, a Camisa 12 participou ativamente, levando ao Maracanã milhares de corintianos.
Atualmente é uma torcida organizada muito importante e presente nos jogos do Corinthians. A Camisa 12, a exemplo de outras torcidas organizadas paulistanas, como a
Gaviões da fiel, Mancha Verde, Torcida Jovem do Santos, TUP e Dragões da Real, também é uma escola de samba, que nos últimos anos têm oscilado entre o Grupo de acesso e o Grupo 1 da UESP (terceira Divisão)



PAVILHÃO NOVE



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ESTOPIM DA FIEL


Foi o maior deslocamento popular do mundo por causa de um evento esportivo em todos os tempos. E também o maior público pagante que já assistiu a uma partida do Corinthians em sua história. Mais de 70.000 Corinthianos invadiram o Maracanã para assistir à semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976 contra o Fluminense. Racharam o maior do mundo meio a meio com a torcida do Fluminense. O Timão empatou no tempo normal por 1x1 Gol de Ruço aos 29 minutos do 1º Tempo, e venceu nos pênaltis por 4x1 - pênaltis convertidos por: Neca, Rico, Moisés e Zé Maria.


CORINGÃO CHOPP


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FIEL MACABRA

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TORCIDAS UNIFORMIZADAS DO S.PAULO F.C.

TORCIDAS UNIFORMIZADAS DO SÃO PAULO


















INDEPENDENTE



A Garra de Uma Torcida Sua história começa em março de 1972. O São Paulo disputava a Taça Libertadores da Américo no Paraguai. Seus adversários, o Cerro Portenho e o Olímpia. Os torcedores uniformizados(TUSP), estavam animados, pois era a primeira vez que compareciam aos jogos no exterior. Os preparativos começaram muito bem. Fretaram 8 ônibus. Pagaram pela excursão, incluindo hospedagem. Na bagagem dos organizadores, muitas camisas e brindes para serem distribuídos aos simpatizantes do São Paulo. No entanto a viagem teve o amargo saber da derrota. O time perdeu o primeiro jogo na quarta feita por 3 a 2, para o Cerro Portenho e a torcida, a confiança na diretoria da Tusp. "Não bastasse o time ter perdido descobrimos que os cabeças da torcida ficariam hospedados em hotéis 4 estrelas e os demais em pensões. Para completar, ficamos sabendo que em vez deles de distribuírem os brindes e camisetas, estavam vendendo" lembra Newton Ribeiro, um dos fundadores da Independente. Foi a Gota d'água. Na volta da excursão, logo após o ultimo jogo, no domingo(São Paulo 1 x 0 Olímpia), no próprio ônibus já se começou a cogitar formação de uma facção da torcida. A idéia se concretizou durante um jogo no Pacaembu quando Newton foi procurado por Ricardo Rapp e Rinaldo Cardoso, outros dois torcedores descontentes para discutirem a formação da nova torcida. Mais tarde juntaram-se a eles um grupo, de 40 jovens, que há algum tempo, estava insatisfeito com as muitas regras impostas pelo pessoal mais velho da Tusp.
As dificuldades para a fundação da Independente foram muitas. A começar pelo diretor social do São Paulo, Arnaldo Ruick, que não aprovava a formação da nova torcida." Dizia que isso era coisa de corinthiano e maloqueiro" conta José Carlos Zabeu, um dos torcedores da ala jovem. Outro problema que tiveram de superar foi a falta de um local para as reuniões. Para a primeira emprestaram uma das salas da Esfera Tour Turismo, na Av. Ipiranga. Nesse dia grandes decisões foram tomadas. A principal, a escolha do nome, Pensaram inicialmente em colocar o nome de animal, muito comum na época. Mas, Ricardo Rapp, inspirado nos vários movimentos de independência que estavam ocorrendo no mundo, sugeriu o nome de independente que, que inclusive traduzia bem os ideais da torcida, "de total independência do clube". Surgiu assim, o nome "Tricolor Independente". O passo seguinte, a definição da camisa. A eleita foi a do uniforme um, já que a Tusp usava o uniforme dois. Depois organizaram a diretoria, composta por: Newton Ribeiro, presidente; Rinaldo Cardoso Leite, vice-presidente; Ricardo Rapp, coordenador de campo e tesoureiro; e Célio Perina, José Octávio Alvez Azevedo, Plínio Peloso, José Oswaldo Feitosa, sem cargos específicos. Nessa reunião ficou ainda resolvido, ainda que só usariam bandeirão bem grandes de quatro por seis metros, com o nome da torcida, para chamar atenção nos estádios; e que a torcedora símbolo seria dona Filinha, figura muito querida dos são-paulinos. A data oficial da fundação da Independente ficou sendo a de 17 de abril de 1972. Seus estatutos ficaram prontos no dia 9 de junho do mesmo ano. Para ser sócio bastava ser são-paulino, ter duas fotografias e contribuir mensalmente com Cr$20 mil, como é até hoje, com valor diferente








DRAGOES DA REAL






HISTÓRIA DA DRAGÕES: O INÍCIO NOS ANOS 80A Dragões da Real foi fundada em 15 de junho de 1984 a partir da fusão de duas torcidas tricolores, a Dragões da Real Torcida Jovem e a Força Jovem Mais Querido, duas torcidas que tinham o mesmo ideal, apoiar sempre o São Paulo FC acima de qualquer coisa, estando ele como e onde estiver.Os primeiros jogos foram acontecendo e lá estava a Dragões da Real em todos, mostrando sempre muita garra e amor pelo São Paulo. Em 1985, veio o primeiro título paulista comemorado pela Dragões e, com isso, a torcida conquistou ainda mais força. Com apenas um ano de fundação, a Dragões já era uma das maiores torcidas do São Paulo.O espaço fôra conquistado e vieram mais dois títulos: o brasileiro em 1986 e o paulista em 1987. Em 1986, a Dragões começava a se destacar e ficar conhecida por todo o Brasil e, só naquele ano, mais de mil são-paulinos se associaram, tornando a Dragões uma da maiores torcidas organizadas do país. O auge foi a final do campeonato brasileiro contra o Guarani, quando a torcida levou quase 2.000 sócios para Campinas.Em 1987, a torcida continuou crescendo, renovou as bandeiras, faixas e instrumentos musicais e passou a possuir um patrimônio de dar inveja em muita torcida. As bandeiras se destacavam na arquibancada qualquer que fosse o jogo, sempre foram as mais bonitas, a criatividade e a vontade em crescer sempre foi a "arma secreta" da Dragões.O ano de 1988 não foi dos melhores para o nosso Tricolor e os problemas começaram a surgir. O interesse dos associados pela torcida diminuiu e a entidade passou por muitos problemas, culminando com a perda da sede da Cásper Libero.



FALANGE TRICOLOR



O NASCIMENTO A TFT nasceu de uma família de fanáticos tricolores, comandada pelo Sr. Laerte dos Santos, que por sinal foi nomeado nosso primeiro e eterno Presidente. Isso foi no mês de Novembro de 1990, durante uma partida entre SPFC x Grêmio no sul.Em 1988 um grupo de torcedores, tentou levantar a TUSP (Torcida Uniformizada do São Paulo), a 1º Torcida Organizada do Brasil, porém por motivos de total desinteresse dos antigos dirigentes desta torcida, a mesma não conseguiu emplacar. Esse grupo de torcedores era composto por: Mario Jaime, Cristiano Rogério e Helder Portela. Eles começaram a idealizar a formação de uma nova torcida, denominada na época de TORCIDA JOVEM TRICOLOR, mas tudo isso não saia do papel, pois não tinha recursos para levar o projeto a frente, com isso o sonho de formar uma torcida FORTE e ORGANIZADA estava indo por água abaixo. Mas como que por ironia do destino, Laerte + o grupo da quase TJT + alguns membros de um pequeno grupo denominado MURALHA TRICOLOR, um acordo foi firmado. Laerte entraria com o dinheiro, Símbolo da Torcida e o nome da mesma, enquanto o grupo da TJT entraria com a experiência... Assim nasceu a TORCIDA FALANGE TRICOLOR. Com o surgimento da TORCIDA FALANGE TRICOLOR, os São Paulinos tinham agora mais uma ótima opção na escolha de qual torcida deveria se associar. Além do mais a FALANGE surgiu na fase de Ouro do São Paulo, tudo parecia um mar de felicidades... Porém não foi tão fácil, como poderíamos pensar... Não tínhamos uma sede para nos reunir com os seus sócios e, além disso, por ser pequena, ela não emplacava como torcida, com isso as dificuldades aumentavam. Desde primeiro instante a torcida FALANGE TRICOLOR foi montada com muita fé, e com isso conseguiu superar todas dificuldades, dando um passo decisivo para ser realmente uma força.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

PRINCIPAIS TORCIDAS UNIFORMIZADAS DO PALMEIRAS










TORCIDAS UNIFORMIZADAS DO PALMEIRAS







MANCHA ALVI-VERDE



A Mancha Verde foi fundada no dia 11 de janeiro de 1983, resultado da fusão de três antigas torcidas organizadas (Império Verde, Inferno Verde e Gremio Alviverde). Na época sentia-se a necessidade de se organizar uma nova e sólida representação para a Torcida Palmeirense nas arquibancadas.

O nome "Mancha Verde"
Composta na época de sua fundação basicamente por jovens e adolescentes, sugeriu-se uma denominação que se tornaria inclusive o símbolo representativo da Torcida, baseado em um dos personagens das revistas em quadrinhos. Tal personagem passava uma imagem de irreverência e rebeldia, mas sempre aliada ao humor e a uma inegável simpatia, fatores estes preponderantes nesta escolha. Portanto não existe maldade na expressão "MANCHA" no nome da Torcida, sendo que a sua colocação no sentido pejorativo sempre foi feita por aqueles que procuram atingí-la e difamar até nestes pequenos detalhes.

História
A "Mancha Verde" ficou conhecida nacionalmente pela festa que faz nas arquibancadas, pelo amor que tem a S.E.P de ir nos jogos onde quer que seja, mesmo que esteja nas piores situações, e pelo seu envolvimento em confusões com torcidas de outros clubes.

Reviravoltas
A Justiça de São Paulo estava atenta às torcidas organizadas, quando em meados da década de 1990 ocorreu o estopim para que elas fossem banidas. O acontecimento foi a briga entre torcedores de Palmeiras e
São Paulo na Copa São Paulo de Futebol Júnior no estádio do Pacaembu. Assim a Torcida Mancha Verde foi judicialmente extinta em 1995, porém seus integrantes não a dissolveram de fato, transformando-a numa escola de samba, ainda no mesmo ano. Em 1997, tais integrantes resolveram restaurar a torcida organizada, porém, para que possíveis futuros problemas referentes à torcida não pudessem atrapalhar a trajetória da escola de samba, resolveram criar uma nova entidade, com sede, estatuto e diretorias próprias. Assim, em 1997 foi criada a Mancha Alvi-Verde, contando com a base dos mesmos integrantes da antiga Mancha.
Atualmente, a Mancha conta com mais de 38 mil sócios e diversas sub-sedes espalhadas pelo
país e pelo mundo(Até no Japão ha sede da Mancha Alvi-Verde).




TUP



A TUP foi fundada em 1970 por um grupo de pessoas ligadas ao clube, alunos do Colégio Dante Alighieri, além de outros moradores da Pompéia, em sua maioria italianos ou descendentes, dentre eles figuras muito conhecidas como o técnico Mário Travaglini, o repórter Roberto Silva e o diretor do Palmeiras Mário Genovese.
Apesar de seus fundadores serem maioria da colônia
italiana, a TUP foi aberta a todos e com isso, cresceu muito. A primeira sede da T.U.P era uma sala alugada na Rua 24 de Maio, que rapidamente se tornou ponto de encontro de muitos palestrinos.
Com o crescimento da torcida, começaram a ter mais caravanas pelo
Brasil inteiro, mais bandeiras começaram a ser confeccionadas e em tamanho maiores, e a sede da Rua 24 de maio ficou muito pequena, desse modo passaram para uma maior sede, na Rua Barão de Paranapiacaba, e a estrutura aumentou.
Em três anos consecutivos, a TUP conquistou o troféu “Gandula”, como a torcida mais vibrante do país, por isso ganhou o apelido que todo palmeirense conhece: TUP – A MAIS VIBRANTE[
carece de fontes?].
Com o objetivo de crescer cada vez mais, a TUP mudou de sede novamente, dessa vez para Rua Padre Antonio Tomás e de lá para a atual sede, na
Praça Luiz Carlos Mesquita. Atualmente, a estrutura da sede possui lanchonete, vestiários, camarotes e quadra coberta.

Carnaval
Desde
1989 a TUP participa do carnaval, como um bloco carnavalesco, que participa do desfile oficial de São Paulo. A agremiação foi campeã em 1992 e mais recentemente em 2003, já atingiu o vice-campeonato em outras oportunidades, como em 1994 e 1997.
Para o carnaval de
2009, transformou-se em escola de samba, estreando no Grupo de acesso da UESP, equivalente à 6ª divisão do Carnaval paulistano.





ACADEMICOS DA SAVÓIA




Surgimento
A Acadêmicos da Savóia foi fundada em 2005 por um grupo de torcedores apaixonados pelo Palmeiras, que há muito tempo reuniam-se em jogos do alviverde, em todos os estádios do país; mas principalmente na chamada curva Norte ou “curvinha” de nosso estádio Palestra Itália, e era fácil estes palmeirenses.

O Nome
Em suas primeiras reuniões para discutir o nome da torcida e a elaboração de um estatuto, alguns nomes foram sugeridos, entre eles, Os Vigaristas, tendo como mascotes o “Dick vigarista” e o seu cão porco “Mutlle”. Assim como toda a torcida organizada, em seu começo ela precisa receber uma autorização especial, do Batalhão da Polícia Militar, segundo nova legislação em vigor nos estádios do Estado de SP, o nome Vigaristas, não fora aprovado pelo mesmo, fazendo com que todos pensassem em um novo nome. Muitos nomes foram sugeridos, até que um dos componentes do grupo, sugeriu-se o nome Torcida Acadêmicos da Savóia. A escolha do nome tinha dois propósitos: O primeiro, utilizando um antigo adjetivo escolhido pela imprensa esportiva da década de 60 e 70, pelo belo futebol praticado pelo Palmeiras, que encantava a todos brasileiros na época, ou seja, Academia de Futebol. O segundo, seguindo uma idéia lançada pelo “movimento” Sinal da Cruz, de resgatar e contar a história palestrina, ao trazer de volta o antigo escudo utilizado pelo Palestra Itália, quando da sua fundação, ou seja, o escudo da antiga Casa Real Italiana - antes da unificação da Itália, quando esta ainda era uma monarquia - uma cruz de Savóia vermelha, sobre um fundo branco na forma de um brasão. E assim nascia a Torcida Acadêmicos da Savóia.

História
Um dos motivos que levaram estes jovens a fundação de uma nova torcida uniformizada foi de que não importava a distância, e nem em que situação encontrava-se a Sociedade Esportiva Palmeiras, mas eles sempre estavam presentes, sempre levando incentivo aos jogadores, ou apenas demonstrar o amor ao “manto” e as cores alviverde, e estar sempre ao lado do Verdão, seja na derrota ou na vitória. Outra razão pela existência da torcida, é necessário voltarmos um pouco ao passado. Mais precisamente no ano de 2003, fora idealizado por um dos maiores palmeirenses vivos que possuímos, o “movimento” chamado de Sinal da Cruz - um movimento propósito único e exclusivo de resgatar novamente o orgulho palmeirense, mostrando taças e ídolos de todos os tempos, através de faixas e bandeiras-. Ao final daquele ano, a Sinal da Cruz, como era o desejo de seu idealizador, tinha chegado ao seu propósito a que veio, e, encerrava ali as suas atividades, ficando de retornar nos momentos marcantes da história palestrina, como fizera tão bem, quando da comemoração dos 90 anos da Sociedade Esportiva Palmeiras, realizando uma das festas mais lindas já realizada no estádio do Morumbi. Este palmeirense, como um grande observador, viu que aqueles jovens sempre se reuniam em todos os jogos do alviverde próximo aquela enorme bandeira quadriculada, assim como ele. Foi quando, conversando com um deles, perguntou por que eles não pensam em fundar uma nova torcida, para incentivar a Sociedade Esportiva Palmeiras. Pois assim sucedeu-se, ao final do ano de 2004, iniciou-se o projeto para criar-se uma nova torcida alviverde
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PORK'S



Pork's Alvi-verde é uma força a mais . . . . . .
"Achávamos que o Palmeiras tinha poucas torcidas uniformizadas para representá-lo nas arquibancadas."
Assim José Pedraci Junior, e um grupo de dez a quinze colegas, entre eles o seu irmão Renato, resolveram fundar a Pork's Alvi-Verde em dezembro de 1.991. Desde aquela época, Junior é o presidente da facção. A estréia nas arquibancadas aconteceu no dia 29 de janeiro do ano seguinte (1.992) no jogo contra o Atlético Mineiro e empatamos por 1 a 1. Nesse jogo, a Pork's foi para o estádio com aproximadamente 14 integrantes.Os torcedores levaram quatro bandeiras, uma faixa e a própria bateria.

terça-feira, 19 de maio de 2009

PRINCIPAIS TORCIDAS UNIFORMIZADAS DO SANTOS F.C.

TORCIDAS UNIFORMIZADAS DO SANTOS F.C.









TORCIDA JOVEM

A história da Torcida Jovem se confunde um pouco com a história do próprio clube. Hoje, já não se pode pensar em Santos sem lembrar-se, inevitavelmente, de sua maior torcida oficial. A Torcida começou com a mesma abnegação, o mesmo entusiasmo dos jovens que fundaram o clube no dia 14 de abril de 1912. Durante os anos de 1966 a 1968, quando o Santos ainda não possuía, principalmente em São Paulo, o mesmo número de torcedores que possui hoje, um grupo de rapazes, fazia questão de comparecer em todas as partidas que o time jogava na Capital.
Depois de cinco partidas, esses torcedores começaram a se conhecer e a combinar de ir ao estádio em lugar fixo. O hábito de freqüentar os jogos do Santos tornou-se tão comum que em 1969, eles resolveram fundar uma torcida oficial uniformizada que a partir daquele momento fosse em todos os jogos do Peixe. No dia 26 de setembro de 1969, quando o Santos retornava de mais uma excursão vitoriosa, invicto em uma série de 7 partidas pela Europa, 13 garotos, reunidos em uma velha casa no tradicional bairro do Brás, em São Paulo, decidiram fundar oficialmente a Torcida Jovem.



SANGUE JOVEM


A Torcida Organizada Sangue Jovem é uma tradicional organizada do Santos Futebol Clube. Não foi a primeira delas, mas é discidente de uma das principais difusoras dos movimentos de torcedores pró-Santos FC. Foi fundada no dia 01/17/1988, por ex-membros da Sangue Santista. Nasceu e tem sua sede na Baixada Santista, tendo como sua primeira "casa" um escritório na Rua Amador Bueno, no Centro de Santos (SP).Na época, o escritório era pequeno, o que fez a torcida criar sua primeira tradição, que era a festa em torno do Estádio Urbano Caldeira (Vila Belmiro), onde os associados da torcida se encontravam antes dos jogos, ajudando também a consagrar alguns bares do bairro. Com o crescimento da torcida ao passar dos anos, foi necessário arrumar uma nova sede.




FORÇA JOVEM




A Torcida Força Jovem do Santos Futebol Clube surgiu em abril de 1977, por iniciativa de alguns ex-integrantes da Torcida Jovem. Após um jogo realizado na Vila Belmiro, os torcedores, que resolveram montar o novo movimento, pintaram algumas faixas com o nome de Força Jovem. Hoje, a Força do Santos Futebol Clube é considerada a 3ª maior torcida do Peixe e vem trabalhando para o bem dos seus associados e acima de tudo do Santos FC.Em seu início, a nova torcida gerou polêmica, por inovar nas cores. Por ser o uniforme do Santos FC, branco, muitos membors de outras torcidas organizadas tiveram certo preconceito no primeiro momento, diante das roupas pretas da Força Jovem. Desde então, é o que chama mais a atenção na torcida, o preto simbolizando o Alvinegro Praiano.


TORCIDAS MENINOS DA VILA


A história do Grêmio Recreativo Cultural Torcida Meninos da Vila do Santos Futebol Clube começou no ano de 1977. Mais precisamente no dia em que o Santos FC enfrentou o Operário de Campo Grande, quando o Peixe perdeu por 2 a 1. Antes deste jogo, o time de Aspirantes jogou contra o Corinthians e ganhou de 5 a 0. Daí surgiu a inspiração para a criação da torcida, quando apareceu a geração de Meninos da Vila, com jogadores como Gilberto Sorriso, Flávio, Antônio Carlos, Zé Carlos, Neto, Nelsinho Baptista, Nilton Batata, Toninho Vieira, Juari, Pita e Claudinho.
Paulo César Rodrigues Gonçalves, aos 26 anos, morador do bairro Jardim Miriam decidiu montar a nova torcida. Ele se juntou a um grupo de rapazes, que o acompanhavam em todos os jogos do Alvinegro Praiano na capital, para fundar o Grêmio Recreativo. A casa do próprio presidente, Paulo César Gonçalves, tornou-se a sede da torcida, que teve oficialmente seu primeiro dia de atividade em três de fevereiro de 1978. A primeira grande alegria desta torcida não tardou a acontecer, pois, meses depois, o Santos FC se sagrou campeão paulista em cima do São Paulo.
Foram quinze anos ininterruptos de existência, até que no ano de 1993 a torcida foi fechada. Em 2008, 15 anos depois das atividades encerradas, a torcida foi reinaugurada. Júlio César Rodrigues Gonçalves, filho do fundador da torcida, foi o responsável pelo retorno da Meninos da Vila. O pai tornou-se diretor social e o lema da torcida continua o mesmo desde sua fundação: "Amar ao Santos sobre todas as coisas".


http://torcidasuniformzadas-lkzz.blogspot.com/